PF deflagra a Operação Papilha para combater rinhas de galo em Paty do Alferes
Varginha/MG – A Polícia Federal deflagrou, na última sexta-feira (19/6), a Operação Papilha, para investigar a realização de um campeonato de rinha de galos, em Avelar, distrito de Paty do Alferes/RJ. Na ação, a PF prendeu cerca de 130 pessoas, que estavam participando do Campeonato Nacional de "Rinha de Galo". Entre os presos, 45 pessoas eram proprietários de galos, além de árbitros do evento, seguranças e apostadores.
No momento da deflagração, havia galos combatendo em duas arenas usadas para o evento, que reuniu galistas de vários estados brasileiros e funcionava em uma fazenda, em cuja porteira havia seguranças, que controlavam o acesso, restrito somente a pessoas autorizadas pelos promotores da rinha. No local, havia avisos de que era proibido fotografar e filmar o evento, no afã de manter o maior sigilo possível sobre os delitos.
Galos com sinais de lesões ou mutilações e grande quantidade de aves acomodadas em gaiolas foram encontrados pelos policiais. Também foram apreendidas esporas, biqueiras, dinheiro e talões de apostas.
Os presos responderão pelo crime ambiental de maus tratos, capitulado no artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais, podendo cumprir até um ano de detenção.
*O nome da Operação é referência à pele vermelha, pendente da parte de baixo da cabeça do galo.
Comunicação Social da Polícia Federal de Varginha
Tel. (35) 3229-4101
A Polícia Federal do Rio de Janeiro, em ação conjunta com a unidade de Varginha, no Sul de Minas, prendeu na tarde desta sexta-feira um grupo acusado de organizar o 'campeonato nacional de rinha de galo' .
O Campeonato acontecia em Avelar, distrito de Paty do Alferes, no Rio de Janeiro. Foram presas 130 pessoas, entre elas, 45 proprietários de galos.
Uma fazenda com seguranças na porteira era usada pelo grupo para realizar os campeonatos. Os agentes da PF chegaram ao local durante uma luta entre os animais e conseguiram prender, além dos proprietários dos galos, árbitros do evento, apostadores e seguranças.
Pessoas de vários Estados participavam da competição.
Galos com sinais de lesões ou mutilações e grande quantidade de aves acomodadas em gaiolas foram encontrados pelos policiais. Também foram apreendidas esporas, biqueiras, dinheiro e talões de apostas.
A Polícia Federal encontrou ainda uma estrutura montada com duas arenas. No local, havia avisos de que era proibido fotografar e filmar o evento, na tentativa de manter o maior sigilo possível sobre os delitos.
Os presos responderão pelo crime ambiental de maus-tratos, previsto no artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais, podendo cumprir até um ano de detenção. A operação Papilha recebeu esse nome em referência à pele vermelha, pendente da parte de baixo da cabeça do galo.
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